domingo, 8 de julho de 2012

São Paulo

Como eu tinha dito a vocês eu passei um tempo ausente, trabalhando, estudando...Enfim, o que importa é que estive pela primeira vez em São Paulo. O que eu achei de lá? Meudeusdoceu! O que eu senti em uma frase: “Vontade de nunca mais voltar pra Maceió”. Gente que absurdo!!!Essa cidade é muuuuuuuuuito grande, me senti uma formiga, um cupim, uma pulga. Como todo pobre que se preze eu fiquei abestalhado e de tanto olhar os prédios no caminho pro hotel eu dormi, dormi, dormi, porque tudo lá leva no mínimo uma hora de taxi ou 3 horas de ônibus. Fiquei imaginando situações do dia-a-dia em São Paulo: “Mãe eu estou indo comprar pão, daqui a 2 horas eu volto”, “Se eu sair de casa 04:00 pegar um metrô, um trêm, um táxi, nenhum acidente acontecer no caminho, eu chego no trabalho na hora”. Bem, quem já conhece São Paulo sabe, tudo é grande, longe e se você quiser comer bem tem que levar grana porque é caro, demais da conta. “Ahh Bruno mais é ótimo pra comprar roupas e sapatos”, realmente, tem muito saldão, liquidação, “off” (Nas lojas chiques) e se você levar o cartão de crédito já era (Tem três dias que eu olho pra fatura do meu cartão de crédito e não tive coragem de abrir, acho que vou dar de presente ao papai Noel). Agora falando de comida é tudo um assalto a mão armada, ou pelo menos quase tudo.  Apesar de ter ido para São Paulo a trabalho consegui visitar alguns lugares célebres da cidade como a “Avenida Paulista” e a “Liberdade”. Gente quando eu digo que acontece de tudo nessa cidade eu digo tuuuuuuuuuuudo! Quando eu cheguei na Avenida Paulista estava acontecendo uma marcha a favor da legalização da maconha, com um trilhão de pessoas. Até pais com crianças de colo participavam. Precisa dizer que eu morri de rir? Porque? Simplismente porque em Maceió a única marcha que eu já vi foi a dos carros que eu já dirigi. Pra não dizerem que eu fico exagerando e inventando as coisas tá aí em baixo a prova. 
Outro lugar fantástico que eu conheci foi a Liberdade, a parte japonesa de São Paulo. Quando eu digo que é japonês não é tipo um lugar que vende kimonos e breguices pra povo “excêntrico” que quer dar um de japonês comendo feijoada. É um lugar que as pessoas falam japônes, a cultura é japonesa!!É absurdo demais!!Tem até marcas que você só vê por lá como os picolés “Melona”, que são uma delícia por sinal, nunca tinha experimentado algo parecido.
E não precisa me corrigir, eu sei, eu sei, esses picolés são coreanos!! O que importa é que o povo é oriental, tem olho puxado e pra mim é tudo igual. Não é? Eu aposto R$0,10 centavos (Não posso apostar muito porque pobre não faz aposta) como você não saberia dizer “quem-é-quem” se visse na sua frente um Japonês, um coreano e um chinês.  Bem, infelizmente dessa vez não deu pra ver muita coisa, mas deu pra comer bastante no hotel que fiquei e vou tagarelar nos próximos posts sobre ele, o Blue Tree Premium da avenida Verbo Divino, tenho muita coisa pra contar a vocês.

Um comentário:

  1. uhauahua Quero mais detalhes de São Paulo!!! Já estive por aí (até no máximo por um mês), mas cada um com suas impressões! Não deu pra ir na Liberdade, owmmmmmmmmm!

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